Percebo que com a chegada da inteligência artificial generativa, o modo de ler e absorver informações vai sofrer uma grande transformação.
Isso porque se antes, blogues e blogueiros concorriam entre si, agora, possuem um concorrente desleal, que é a própria inteligência artificial.
Não quero ser o cavaleiro do apocalipse, mas trabalhar aquelas regras de marketing de conteúdo, estratégias de marketing digital e SEO, talvez, não funcionarão nos próximos anos.
A Inteligência Artificial, responde com muita eficácia em poucos caracteres, e com um app na tela principal do smartphone, é possível, que essa seja a nova forma de pesquisa das pessoas.
O jeito, mais uma vez é se reinventar, considerando ainda a experiência do usuário, veja se você concorda comigo que precisamos de:
criar conteúdos que no mínimo, atendam a algum propósito da empresa ou plano de negócios;
trazer respostas curtas e objetivas, usando os recursos de formatação para destacar os pontos importantes;
ter personalidade na forma de escrever, trazendo uma informação extra, para superar as expectativas do leitor, mostrando nossa capacidade de solucionar verdadeiramente a dúvida dele;
instigar o leitor com alguma pergunta, de modo que o incentive a ir além de sua dúvida principal, de forma que possa aprender algo novo ao ponto de numa conversa com os amigos, lembrar-se de você;
a regra básica do começo, meio e fim, que aprendemos nas aulas de redação na escola, nunca foram tão importantes quanto nos dias de hoje;
quebrar conteúdos complexos, em pequenas pílulas, ajudam você e o leitor, hoje em dia, poucos os que vão passar da terceira dobra da tela, se for smartphone então, nem se fala;
fotos no meio dos artigos, quem gosta disso é o SEO, mas o leitor de hoje, eu realmente não sei se gosta como antigamente, pois tira o foco dele, que já se convenceu que imagens ao longo do texto podem ser anúncios de display.
Menos é mais: regras para criar conteúdo em 2025
Enfim, falei bastante, mas para mim essas serão minhas regras e sugiro que as use também, para não perdemos a guerra com I.A, bem como, não nos perdemos no que realmente é importante para o leitor e para o objetivo da matéria: sermos lembrados por cumprir um propósito.